quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Solitudìne

Solidão,
nua, crua
inundas o coração,
preenches a alma!

Contudo,
reconheço-me quando estou só,
vejo-me,
sinto-me!

Parto de mim,
quando estou só!
Parto para longe,
para a Razão!

À distância vemos com segurança,
respiramos,
tranquilizamos,
paramos,
e recomeçamos!

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